Segundo filho de George V, George Duque de York tem um problema que muito o incomoda: é gago e, como todo gago, fica mais nervoso ainda ao ter que falar em público, o que deixa constrangido não apenas a ele, mas a todos em sua volta. Sua leal esposa, Elizabeth (futura Rainha Mãe) encontra um homem que pode ajudá-lo, um australiano chamado Lionel Logue, especialista em problemas da fala, que não gosta de ser chamado de doutor, pois ele não o é, mas que sabe que pode resolver o problema de George. Tudo poderia ir bem se o irmão do Duque não se apaixonasse por uma americana divorciada duas vezes, o que o impedia de ser rei, o obrigando então a renunciar à coroa. Desta forma o simplório George se vê obrigado a assumir o trono britânico e tornar-se rei. Na mesma época, Hitler ameaçava o mundo e George tinha de usar um poder que ele nunca acreditou ter para unir toda uma nação: sua voz. Por isso, ele precisaria dos serviços de Lionel.
O Discurso do Rei parece ter sido concebido ou vendido como um filme de superação. Não é. O filme vai muito mais além, ao retratar a relação de um membro da família real inglesa avesso à qualquer tipo de intimidade com um homem de comportameno esdrúxulo. Com um elenco afiado, a história se concentra basicamente nos personagens de George e Lionel e eventualmente Elizabeth surge como Rainha majestosamente interpretada.
Mark Logue, neto do especialista em fala Lionel Logue, graças aos diários, recortes de jornais e correspondência entre seu avô e o Rei da Inglaterra pode escrever esse magnífico relato dessa linda e intensa amizade.
E como disse minha amiga Rô Afonso que é fonoaudióloga: É lindoooo Silll o primeiro filme que trata a gagueira de forma extremamente respeitosa!!!
2 comentários:
Oi lindona!
O filme é realmente ótimo, por isso foi o ganhador merecido do Oscar.
Um beijo e uma ótima semana
Ainda não assisti, mas quero mto vê-lo. Este fds peguei o Cisne Negro. Quem sabe o Discurso tá disponível no feriado de 4ª feira...
Tenho sentido saudades suas, viu?
Bjs♥
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